Algumas correçõezinhas ...
Tanto caixas para
Line Arrays (celulas ou elementos), qto
caixas convencionais podem ter um controle rigoroso de seus angulos de cobertura. A unica diferença entre ambos é que por questões de projeto, o angulo de coberetura vertical de um elemento costuma ser bem mais estreito que o de uma caixa
"_normal_" digamos.
Tais elementos, em geral tem cobertura
VERTICAL entre
5º e 15º conforme a corneta / guia usada. Para frequencias de baixas para médias vai depender do projeto da caixas e da frequencia obviamente.
A titulo de curiosidade existem
cornetas LONG THROW com dispersão de
40º x 20º (HxV) ....
Um empilhamento de caixas para funcionar como
um LINE ARRAY não depende da quantidade de caixas diretamente, mas sim da altura total do empilhamento e da frequencia de trabalho. Se as caixas tem 40 cm de altura e estão em 4, quem vai determinar o funcionamento sera o parametro
H = 0.4 x 4 = 1.6 metros, e a seguir a faixa de frequencia de trabalho. Então digamos que nesstas condiçõe (não vou fazer as contas) tenhamos a
região de campo proximo de cerca de uns 4 metros à frente da caixa para 1 kHz ...
Nesta condições , esse campo proximo é que faz o lance do decaimento de 3 dB a cada dobro de distancia ..
Resumindo, o funcionamento de um empilhamento de caixas como um Line Array SEMPRE VAI DEPENDER DA ALTURA DO EMPILHAMENTO E DA FREQUENCIA DE TRABALHO ...
Então caso queiram um sistema de caixas funcionando como um lLine e cobrindo uma distancia qualquer, o empilhamento e a faixa de frequencias deve ser calculados em função disso, e não achando que usando 2, 3 ou 3 caixas tudo vai estar resolvido ! Isso é FISICA, não é achismo e não é chutometria e ao que me consta ninguem ainda conseguiu revogar as Leis da Fisica, nem mesmo nossos honrados politicos !
Em caso de mais duvidas, sugiro uma lida basica em :
http://www.backstage.com.br/walterullmann/?p=34#comment-253
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