Eu penso o seguinte:
Se o cara esta tocando com a banda dele, ele pode ecolher como quer e do jeito que vai ser feito, principalmente se for uma banda convidada...
Como a banda foi convidada, cabe aos organizadores informar como funciona as coisas na igreja, ai o musico tem a escolha de aceitar ou não..
Mas no ministerio de louvor é diferente, eles não estão fazendo show, estão LEVANDO A IGREJA A ADORAÇÃO. eles precisam abrir mão do individual, para o trabalho em conjunto funcionar.
Quando a Igreja tem espaço , com certeza é a malhor solução microfonar o ampli do guitarrista, usar bateria acustica microfonada com aquario, baixo com caixas 4X12....
Mas quando o templo é pequeno, o musico tem que ceder, para que o conjunto(igreja) tambem louve. nestes casos a melhor solução é as simulações, bateria eletronica e baixo em linha. ma minha igreja o pulpito é muito pequeno, e infelizmente não temos um local apropriado para instalação do ampli.
Imagina só, vou comprar um JCM800, com 2 caixas 4x12, como eu comprei, eu tenho o direito de levar para a Igreja, afinal eu comprei, e o timbre é melhor do que qualquer simulaçõ do mundo e vou instalar ele em cima do pulpito que é onde a propagação do som é melhor... Isso não quer dizer que o resto da igreja tem que me ouvir no volume que eu quero só porque o timbre fica melhor.
do publico geral da igreja apenas uns 3% dos membros da igreja são guitarristas, ou seja só 3% vai perceber a digferença do timbre do ampli valvulado e de uma simulação bem regulada. o conjunto tem que vir em primeiro lugar...
Eu sempre quis ter um AC30 da VOX, hoje já estou pensando em comprar um AC4, por mesmo ele com 4W e usar microfonado e ainda acho que vai soar alto para minha igreja.
Em geral o ministerio tem tocado com teclado, violao, batera, sax, guitarra, + 4 vozes , Sabe o que é ter todo mundo fazendo a mesma coisa ao mesmo tempo, e ainda ter um cara tocando a guitarra absurdamente alta... Isso me tira da graça...