Subwoofer Mackie-Thump TH-18S

Egon disse:
Vejo sempre vcs citando o SPL com grande relevância...a potência em W fica em segundo plano.
Poderiam me explicar da maneira mais simples possível pq ele é mais relevante do que a potência em W??
Apenas complementando o que os colegas disseram, não existe relação direta entre potência elétrica e pressão sonora.
Como alto-falantes convertem energia elétrica em energia sonora, aí passa a haver uma relação. Mas ela não é fixa. Aí entra uma característica fundamental de todo alto-falante (de qq tipo), que é a sensibilidade. Basicamente é o nível de pressão sonora (SPL) que um alto-falante gera quando recebe um sinal de certa potência. Padronizou-se a potência de 1 W RMS, com a medição desse SPL sendo feita à distância de 1 metro do alto-falante.
Então, quando se diz que um alto-falante tem sensibilidade de "100 dB/W @ 1m", quer dizer que com um sinal elétrico de 1 W RMS, ele gera um SPL de 100 dB a 1 metro de distância.

Obviamente, quanto mais alta a sensibilidade dos alto-falantes, melhor, pq é preciso menos potência p/ gerar os mesmos SPLs.

Como ninguém ouve eletricidade (hehehe), o que importa, mesmo, é o SPL, ou seja, quanto o sistema fala.
E em caixas ativas, em que os amps são bem casados com os alto-falantes, o principal item a olhar (nesse caso) é mesmo o SPL.

Claro que ñ se descarta a potência inteiramente - ela ainda deve ser levada em conta ao se dimensionar um sistema. Mas é preciso lembrar que não necessariamente mais potência significa maior SPL.
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deneripr disse:
Na verdade errou sim, o caso é que as caixas são ativas o que quando colocadas juntas como cluster rende ao invés de 3, 6db!
Em outro tópico, o David fez uma observação quanto a isso: <!-- l --><a class="postlink-local" href="http://www.somaovivo.mus.br/forum/viewtopic.php?p=49840#p49840">viewtopic.php?p=49840#p49840</a><!-- l -->

isinho disse:
Na verdade, o "erro" que considero é você tomar esse SPL das Antera como medido. Tenho certeza que esse SPL é de pico e CALCULADO apenas...
Pode ser. Não duvido da "esperteza" de certos fabricantes nacionais, infelizmente.
De qq forma, o que eu fiz foi o seguinte: peguei o valor de sensibilidade que eles alegam no site e calculei o máximo SPL de acordo com a potência que cada sub recebe no esquema ativa + passiva (ou seja, em paralelo). De qq maneira, nada medido, mas é o que tenho p/ me basear.


Abraço!
 
Ainda estou sem a explicação sobre o acoplamento dos graves ao chão rendendo +3db, alguém ai sabe se é exatamente isso? isso se deve a quê? as reflexão que o chão dá as ondas sonoras? Tipo quem aqui já cantou no banheiro bem perto da parede quanto mais perto da parede mais forte o som fica, penso que em relação aos graves seja algo assim, tenho certeza que esse ganho existe, quase certeza de que é de 3db, e a duvida é se é por isso que eu penso.
 
O ganho da parede do banheiro é pq o som sofre reflexão ali, e volta bem "na cara do cantor". Vc ouve o original + a reflexão.

No caso do sub no chão deve ter a ver com a proximidade de paredes tb, com o sub num canto. Sons graves são menos direcionais, então o sub ñ precisa estar virado pras paredes p/ ter a reflexão. Os 3 dB a mais devem se dever ao som original + a reflexão da(s) parede(s).
 
Falando sobre essa questão de posicionamento do sub, tenho uma questão.
Sempre quando monto meu sistema nas recepções de casamento percebo que o grave do meu sub tem pouca projeção pra frente e muita pra lateral. Inclusive onde eu fico, lateralmente às caixas, sinto um grave absurdo (ao contrário de quando escuto frontal).
Sei que tem que levar em consideração que lateralmente eu não escuto tão bem as frequências mais altas e outrso fatores, mas isso é normal??
Tava quase pensando em trabalhar com os subs de lado pra pista de dança pra ver se dá um reforço...hehehehe.
 
Imagino que seja em função dos graves se concentrarem na borda dos altofalantes. Este efeito de grave reforçado, também sinto quando toco em alguma igreja sem retorno e que me obriga a ficar em uma posição ao lado das caixas por falta de espaço.

sds

Toninho
 
TSA disse:
O ganho da parede do banheiro é pq o som sofre reflexão ali, e volta bem "na cara do cantor". Vc ouve o original + a reflexão.

No caso do sub no chão deve ter a ver com a proximidade de paredes tb, com o sub num canto. Sons graves são menos direcionais, então o sub ñ precisa estar virado pras paredes p/ ter a reflexão. Os 3 dB a mais devem se dever ao som original + a reflexão da(s) parede(s).

o que acontece com os graves não seria o mesmo? só que com o chão não sei fazer um desenho para explicar mais, os sons que se refletem em angulo bem aberto em relação ao chão chegam praticamente no mesmo exato momento dos sons diretos, dai o acréscimo de 3db, isso é o que eu presumo...
Mais estou esperando a explicação dos nosso mestres Jedi, fernando, David, ingo, Aldo...
 
Olá gente, e olá Egon, é bom ter um amigo aqui de volta.

vamos esclarecer uns conceitos, primeiro, OK?

Sensibilidade = é a medida da eficiência de um falante. Há falantes mais e menos eficientes. Esse parâmetro é medido através da aplicação de um sinal de 1W RMS em um falante, e medido a quantidade de dB SPL (volume de som) que ele produz, isto a 1 metro de distância.

Por exemplo,

falante X
sensibilidade = 100dB SPL/1W/1m - quer dizer que, quando alimentado com 1W, ele consegue produzir 100dB SPL.

Quanto mais alto esse número, mais sensível, mais eficiente o falante é.

Infelizmente, no Brasil, os números que os compradores estão interessados são os de Watts, poucos conhecem esse parâmetro tão importante, a sensibilidade. Só que, a cada 3dB de sensibilidade, temos um ganho equivalente a dobra de potência. Em resumo:

um falante de 100W com 98dB/1W/1m fala tanto quanto um de 200W com 95dB/1W/1m.
um falante de 200W e 98dB/1W/1m fala mais que um falante com 500W com 92dB/1W/1m

Só que os preços... o custo de falantes está diretamente ligada a potência, não a sua sensibilidade.

Se você quiser saber como se faz os cálculos, a fórmula é a seguinte:

dB SPL máx = sensibilidade + 10 x Log (Potência)

Vamos fazer um cálculo usando a fórmula:

Antera LF-1000A
Sensibilidade: SPL (1w at 1m)= 102dB
Potência: 600W em 4 Ohms (duas caixas) ou 420W (8 OHms - 1 caixa só)

Uma caixa só:

dB SPL máx = 102 + 10 x Log (420) > 102 + 10 x (2,62) > 102 + 26 (arredondando) = 128 dB SPL máx

duas caixas (ativa + passiva)

dB SPL máx = 102 + 10 x Log (600) > 102+ 10 x (2,77) > 102 + 28 (arredondando) = 130 dB SPL máx

As Mackie tem as seguintes especificações: 129 dB calculados, 124dB medidos. Essa diferença entre calculado e medido é de um negócio chamado "compressão de potência", e sua explicação daria um artigo inteiro. O importante é que temos os parâmetros IGUAIS para comparação, ou seja, calculados com calculados.

Veja só:
Com um par de Antera, você tem 130dB SPL máx
Com um par de Mackie, você terá 129 + 3dB = 132dB SPL máx.

Melhor? Sim. Compensa o investimento? Não. Você terá muito gasto por apenas um pouco de volume a mais. Por outro lado, é um boa redução de peso.

Acho que o melhor é você partir para esses subs que dão 133dB SPL máx uma única caixa (um par = 136dB SPL)! Aí sim vale a pena o investimento.

Um abraço,

Fernando

Dener,

a história do ganho de +6dB ainda carece de confirmação, o que vou providenciar (é só realizar as medidas, e eu tenho como). Eu acho que está correto, os gráficos do livro do Vance Dickason mostram isto. Mas, de qualquer forma, o Egon é - além de supergenteboa, é DJ, e para ele estéreo é importante, ele nunca usa as caixas juntas em cluster.

Fernando
 
Falando sobre essa questão de posicionamento do sub, tenho uma questão.
Sempre quando monto meu sistema nas recepções de casamento percebo que o grave do meu sub tem pouca projeção pra frente e muita pra lateral. Inclusive onde eu fico, lateralmente às caixas, sinto um grave absurdo (ao contrário de quando escuto frontal).

Os graves são frequências que se espalham naturalmente por todo o ambiente. Elas são praticamente ominidirecionais, e se espalham por todo o ambiente.

Então, vamos entender como acontece.

Imaginem um sub. Ele vai então "falar", soltar aquela pancada de grave, aquele soco no estômago.

Se o sub estiver no alto, por exemplo, no alto de um pedestal ou em fly, o grave se espalhará por todo o ambiente. Ao contrário, se ele estiver junto ao chão (ou ao teto), metade do som que se espalharia não mais se espalhará (nossa, que horrível, cacofonia). Assim, diz-se que há um incremento de +3dB ao se usar o sub junto ao chão (ao teto também, mas é mais raro), exatamente porque deixa-se de "espalhar" som sobre uma parcela do ambiente.

Bem, solta a "pancada" de graves, ela atinge o público como um direto no estômago. Mas outra característica dos graves é que são dificilmente absorvidos por roupas e/ou decoração, então eles vão de encontro às paredes, onde batem e se refletem novamente em direção ao público. O resultado disto é que algumas pessoas receberão o som direto (um soco no estômago) e também a reflexão (um direto no queixo, hehe), tudo dependendo de onde você estiver.

Agora, vamos piorar o exemplo, imaginando uma igreja. O baixista lá no palco com um cubo. Ele está junto ao instrumento, e aumenta bastante o volume para que o seu som fique bom (ao gosto dele). Só que o público ouve o som do cubo + diversas reflexões (quanto pior a acústica da igreja, mais reflexões). Literalmente, um problema extremamente comum é termos pouco som de contrabaixo lá na frente, e altíssimo lá no fundo da igreja. Temos um baixista insatisfeito com o pouco volume e uma igreja insatisfeita com o altíssimo volume.

Não há muita solução nesse caso. É característica da onda. Solução é fone de ouvido para o baixista, e o operador de som segurar os graves na mão, nunca em cubos. Mesmo para bumbo de bateria.

Sei que tem que levar em consideração que lateralmente eu não escuto tão bem as frequências mais altas e outros fatores, mas isso é normal??

Sim, é normal. Quanto maior a frequência do som, mais direcional ela é. Muitas vezes faço sonorizações onde coloco pastores exatamente embaixo da caixa de som, a qual coloco bem alta no pedestal, e coloco o som bem alto nessas caixas. Literalmente, o som passa por cima deles, eles só ouvem os graves (ominidirecionais), e como grave incomoda pouco, eles não reclamam do volume estar alto.

Mas voltando ao seu caso, sentado nessa posição você não ouve direito os agudos e até uma boa parcela dos médios. Aí você então equaliza tirando graves, pois acha que tem muito grave... aí estraga o som. Monitore sentado em posição onde lhe seja possível ouvir claramente as caixas, ou então apele para fones de ouvido (que nunca soam igual às caixas).

Tava quase pensando em trabalhar com os subs de lado pra pista de dança pra ver se dá um reforço...hehehehe.

Eu vou lhe dar outra ideia. Que tal "cornetar" as caixas? Não sei bem como são seus eventos, mas quando possível, instale os subs (e as caixas top em cima) exatamente nos cantos onde duas paredes se encontram a 90º. Você estará montando uma "corneta", que direcionará todos os graves para uma determinada região (a pista de dança). O seu ganho será além dos +3dB do chão, gerando um grave BEM FORTE, sem afetar muito o som das caixas TOP (porque eles já são direcionais, logo não afetados pela "corneta improvisada"). Evidente que isto não é possível em qualquer lugar, mas quando der, experimente, você vai gostar.... O princípio de funcionamento é o mesmo de uma concha acústica: o som que seria espalhado de lado será concentrado todo para a frente.

Faça uns testes quando puder, depois conte como ficou.

Um abraço,

Fernando
 
Bom um sistema que acho que deve resolver..

<!-- m --><a class="postlink" href="http://audiolist.org/siteantigo/caixas.html">http://audiolist.org/siteantigo/caixas.html</a><!-- m -->
 
bersan disse:
Antera LF-1000A
Sensibilidade: SPL (1w at 1m)= 102dB
Potência: 600W em 4 Ohms (duas caixas) ou 420W (8 OHms - 1 caixa só)

Uma caixa só:

dB SPL máx = 102 + 10 x Log (420) > 102 + 10 x (2,62) > 102 + 26 (arredondando) = 128 dB SPL máx

duas caixas (ativa + passiva)

dB SPL máx = 102 + 10 x Log (600) > 102+ 10 x (2,77) > 102 + 28 (arredondando) = 130 dB SPL máx

Fernando, essa conta não está errada? tipo a sens. dele é de 102 uma unid. com 420W, já o conjunto ativa mais passiva tem o dobro de área de movimentação então são mais 3db, isso colocada em cluster, ai a sensibilidade vai para 105 ao invés de 102 dai o resultado sairia assim:

spl = 105+28 SPL = 133 db

Estou certo? ou não?

em relação aos parametros dos graves, é levando em consideração o acoplamento dos graves ao chão na hora da medição?
 
Dener,

deixa eu repetir o que escrevi lá em cima e acho que você não viu:

Dener,

a história do ganho de +6dB ainda carece de confirmação, o que vou providenciar (é só realizar as medidas, e eu tenho como). Eu acho que está correto, os gráficos do livro do Vance Dickason mostram isto. Mas, de qualquer forma, o Egon é - além de supergenteboa, é DJ, e para ele estéreo é importante, ele nunca usa as caixas juntas em cluster.

Quanto a medição, ela deve ser feita sem levar em conta o acoplamento (na verdade, medição SÉRIA é feita em câmara anecóica ou com a caixa levantada por guindaste).

Um abraço,

Fernando
 
Valeu Fernando!!!
Obrigado por toda a explicação e sugestões.
Vou tentar me manter mais presente por aqui, pois sempre aprendo muito com vcs.
Abração.
 
deneripr disse:
spl = 105+28 SPL = 133 db

Estou certo? ou não?
Negativo. A conta é bem diferente dessa, pq dB não é linear. Aliás, p/ começo de conversa, dB nem é unidade de medida. 2 dB não significa que é o dobro de 1 dB.

Na verdade, 105 dB + 28 dB (com auxílio de calculadora, hehehe) = 105,00000008665314046957 dB :mrgreen: .

bersan disse:
a história do ganho de +6dB ainda carece de confirmação
Veja:

TSA disse:
Em outro tópico, o David fez uma observação quanto a isso: <!-- l --><a class="postlink-local" href="http://www.somaovivo.mus.br/forum/viewtopic.php?p=49840#p49840">viewtopic.php?p=49840#p49840</a><!-- l -->


Inté
 
TSA disse:
deneripr disse:
spl = 105+28 SPL = 133 db

Estou certo? ou não?
Negativo. A conta é bem diferente dessa, pq dB não é linear. Aliás, p/ começo de conversa, dB nem é unidade de medida. 2 dB não significa que é o dobro de 1 dB.

Na verdade, 105 dB + 28 dB (com auxílio de calculadora, hehehe) = 105,00000008665314046957 dB :mrgreen: .

bersan disse:
a história do ganho de +6dB ainda carece de confirmação
Veja:

TSA disse:
Em outro tópico, o David fez uma observação quanto a isso: <!-- l --><a class="postlink-local" href="http://www.somaovivo.mus.br/forum/viewtopic.php?p=49840#p49840">viewtopic.php?p=49840#p49840</a><!-- l -->


Inté

não se ofenda, mais db é sim unidade de referencia sim, referença de SPL (pressão sonora)
e a conta que eu citei é em relação a formula apresentada pelo Bersan, e a matematica é igual em todos os lugares,
sei que 2 não é o dobro de 1 quando falamos de dbs, e sim 3, eu somente quis chamar a atenção do Bersan a algo que provalmente ele se desapercebeu na hora do calculo, nada mais...
 
deneripr disse:
não se ofenda, mais db é sim unidade de referencia sim, referença de SPL (pressão sonora)
e a conta que eu citei é em relação a formula apresentada pelo Bersan, e a matematica é igual em todos os lugares,
sei que 2 não é o dobro de 1 quando falamos de dbs, e sim 3, eu somente quis chamar a atenção do Bersan a algo que provalmente ele se desapercebeu na hora do calculo, nada mais...

Na verdade, dB (com B maiúsculo) não é medida absoluta, e sim mede um valor relativo a outro de mesma dimensão. Não tem nada a ver com pressão sonora (na verdade, a medição em B nasceu nas telecomunicações). A equação dos decibéis é

10log(X/X_0),
onde X é o valor medido e X_0 é o valor de referência.

Como isso é um adimensional, pode-se medir qualquer coisa, de grandezas elétricas como tensão e corrente a coisas bem diferentes, como pressão do ar (no caso da pressão sonora). Também pode-se usar valores diferentes de referência, como é o caso do dBV e dBU (referênncias de tensão elétrica diferentes).

Embora seja proibido pelo SI, costuma-se colocar um sufixo ao "dB" para designar de onde vem a grandeza, como em "dBV", "dBU", "dB SPL".

No caso da pressão sonora, se não me engano, o valor de referência, o 0dB da escala, é o limiar de audição humana.
 
deneripr disse:
não se ofenda, mais db é sim unidade de referencia sim
Não me ofendo.
Mas eu disse "dB ñ é unidade de medida". dB é a indicação da magnitude de algo (potência, por exemplo) em relação a um valor de referência.
Mas não necessariamente uma unidade de medida.

deneripr disse:
sei que 2 não é o dobro de 1 quando falamos de dbs, e sim 3
Não é que 3 dB a mais indiquem o dobro, mas sim que p/ se atingir 3 dB a mais de SPL é preciso ter o dobro de potência elétrica (amps, por exemplo).
 
Gente... ôh assunto complicado esse de decibéis...

Na verdade, 105 dB + 28 dB (com auxílio de calculadora, hehehe) = 105,00000008665314046957 dB

Tailan, você errou. O tópico estava tratando da fórmula...

dB SPL Máx = sensibilidade (que é medida a 1W) + 10 x Log (Potência máxima)

É assim que se calcula a máxima pressão sonora possível que um alto-falante pode produzir. E no caso os valores são somados porque ambos tem a ver com a potência de um mesmo falante.

Do jeito que está, seria absolutamente correto se fosse o caso de duas caixas acústicas, uma produzindo 105dB e outra produzindo 28dB. A de 28dB nem "arranharia" o volume da outra... só que não era essa a conversa...

Um abraço,

Fernando
 
Verdade, ñ prestei atenção, e considerei 2 fontes distintas de som.

Valeu pelo toque!
 
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